É incrível como
o ódio é capaz de sufocar o amor. Como a decepção é capaz de transformar todas
as lembranças boas em um borrão. Em uma mancha que às vezes machuca, outras
vezes, te fortalece. Fazendo você acreditar que tal perda foi um livramento. A
oportunidade de uma porta aberta para novas pessoas chegarem. A questão é: como confiar quando a última coisa que sempre fazem é partir seu
coração?
Eu não o culpo por ter acreditado em suas mentiras. Foi uma escolha minha, eu sei. Mas a verdade é que no começo tudo pareceu diferente. Ele era o cara que eu sonhava, com as suas imperfeições é claro. O caro por quem eu suspirava todas as noites. Aquele á quem eu dediquei horas no espelho tentando parecer linda o suficiente para ele se sentir satisfeito. Ficava horas pendurada no telefone ouvindo-o falar sobre sua perspectiva de vida. Embora nós fossemos diferente o suficiente para discordar em tudo, eu sempre optava por ficar em silêncio e deixá-lo ter a razão. Acho que talvez, o fato de eu sempre escolher o bem dele ao invés do meu, significava que o amava. Embora nunca tenha lhe dito isso, mas eu sei que era amor. Por que eu sempre queria o melhor para ele. Eu queria fazê-lo feliz e como recompensa ele apenas saiu de fininho. Sem se importar com o estrago. Ele abriu a porta para mim, a porta do seu mundo de ilusão, e me jogou dentro dele. Deixando-me totalmente despedaçada!
Ele saiu de mãos dadas com outra enquanto eu assistia a tudo. Inconformada. Vendo o ódio destruir qualquer rastro que ele deixou em meu coração. Eu o odeio. Odeio-o por todas as suas mentiras. Por ter fingido um amor de praxe que nem mesmo ele conhecia. Mas mesmo assim eu não quero sentir tanta raiva. Eu não quero ser esse mostro que ele me faz parecer. Essa jovem amargurada que se sente incapaz de ser feliz novamente. A mulher que tem medo de amar. Medo de confiar. Eu não quero mais ser vitima da dor, da escuridão que me persegue, mas já não posso mais entregar meu coração a quem quer que seja, por que já conheço o final da história. Estou cansada de insistir no homem errado. E de entregar meu mundo a quem nunca se dispõe a segurá-lo.
Eu não o culpo por ter acreditado em suas mentiras. Foi uma escolha minha, eu sei. Mas a verdade é que no começo tudo pareceu diferente. Ele era o cara que eu sonhava, com as suas imperfeições é claro. O caro por quem eu suspirava todas as noites. Aquele á quem eu dediquei horas no espelho tentando parecer linda o suficiente para ele se sentir satisfeito. Ficava horas pendurada no telefone ouvindo-o falar sobre sua perspectiva de vida. Embora nós fossemos diferente o suficiente para discordar em tudo, eu sempre optava por ficar em silêncio e deixá-lo ter a razão. Acho que talvez, o fato de eu sempre escolher o bem dele ao invés do meu, significava que o amava. Embora nunca tenha lhe dito isso, mas eu sei que era amor. Por que eu sempre queria o melhor para ele. Eu queria fazê-lo feliz e como recompensa ele apenas saiu de fininho. Sem se importar com o estrago. Ele abriu a porta para mim, a porta do seu mundo de ilusão, e me jogou dentro dele. Deixando-me totalmente despedaçada!
Ele saiu de mãos dadas com outra enquanto eu assistia a tudo. Inconformada. Vendo o ódio destruir qualquer rastro que ele deixou em meu coração. Eu o odeio. Odeio-o por todas as suas mentiras. Por ter fingido um amor de praxe que nem mesmo ele conhecia. Mas mesmo assim eu não quero sentir tanta raiva. Eu não quero ser esse mostro que ele me faz parecer. Essa jovem amargurada que se sente incapaz de ser feliz novamente. A mulher que tem medo de amar. Medo de confiar. Eu não quero mais ser vitima da dor, da escuridão que me persegue, mas já não posso mais entregar meu coração a quem quer que seja, por que já conheço o final da história. Estou cansada de insistir no homem errado. E de entregar meu mundo a quem nunca se dispõe a segurá-lo.
Vanessa Souza
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